quarta-feira, 20 de abril de 2016

The dog's choose

Yesterday I watched a scene that attracts my attention: A dog had followed a stroller and the man was throwing stones at the dog!  
I got sad, poor dog, I thought. What a stupid man though!
Usually stray dogs are needy; they are always looking for food or someone to feed them. I was almost crying when I had my mind changed.
Poor puppy? No! Poor man stead!
Although the dog’s life can be tough when they are abandoned, they became highly adaptive and intelligent. It makes them good fellowships.
In this case, poor that man, he lose the chance to get a friend!
Here in Brazil is common to see strollers or beggars living on the streets with a dog. But without so much food or confortable stuffs they are there as loyal soldiers.
Even if you quarrel with them, there is no space for hurt or spite, you just call its name, and there comes the happy dog wagging its tail.
To put it in a nutshell, in my opinion the dog is that choose  who will be its friend,and not the man that chooses them.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Continuo rindo



É interessante ver como os velhinhos tem tanta coisa em comum com as crianças.
Uma delas é a facilidade de rir com bobeiras.
Meu padrasto chorava de rir com as pegadinhas do Silvio Santos por exemplo aquela de pegar o macaco no carro e sair correndo uma pessoa vestida de gorila. tsc tsc tsc
Tinha gente da família que conseguia rir com Zorra Total e a Praça é nossa. (não vou dizer o grau de parentesco porque vão descurtir meu blog.. Hehehe)
A sogrinha chora de rir com as pegadinhas e tombos dos outros na TV (que passa na Record)
As crianças conseguem rir em filmes toscos de comédia e outras bobeiras na internet, inclusive aquela música da Verônica: "Nada, nada, nada, nada. Eu não estou fazendo nada..."
E eu? Bem... eu já ri muito com o Jô Soares no Viva o Gordo e Os trapalhões quando eu era criança. E agora também dou risada com as bobeiras da internet como os memes, o Dinofauro aful e as figurinhas que mandam para mim ou que vejo no Pinterest.
E também rio de mim mesma, vivo pagando mico! 

#Eeuaguento?

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

É melhor rir pra não chorar


Outro dia, fui comprar umas coisas nas Lojas Americanas e o caixa todo simpático ficava oferecendo alguns produtos extras como: pano de pó, balas, chicletes e chocolates.
Quando chegou minha vez; ele falou: "Leva as barrinhas de cereal, a senhora tem cara de quem anda malhando." Nem liguei pro "senhora" já me acostumei; e falar que estou malhando... serve como elogio. Ebaaa!



O rapaz ficou falando da vida dele; de seus sonhos e ambições na loja, tudo ia bem até que resolvi levar as balinhas e disse que era para as crianças, então a figura completou: "Os netinhos gostam de bala, né?"
Ai que raiva! Me elogia e depois me chama de velha?! 😠

#Eeuaguento?

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

I am lost!

Sempre gostei de ler histórias para meus filhos dormirem. Até mesmo porque assim eles dormiam mais rápido. Hehehe. 😆
Às vezes o sono (meu) era tanto que ao invés de ler eu inventava algumas histórias ou recontava alguns contos de fada. O problema era quando eu começava a cochilar e misturava as histórias; era um tal de Homem-aranha que pegava o batmovel; a Chapeuzinho que falava com a rainha... E as crianças atentas me corrigiam: "Mamãe, o que o batmovel está fazendo na historinha do homem aranha? Ai ai ai... eu despertava e terminava a história.
Hoje em dia ainda leio, até livro didático em semana de prova, eles odeiam, obviamente. 😁
Outro dia me pediram pra contar uma que eles ainda não conhecessem, eu caindo de sono, não sei por quê lembrei da série Lost que passou uns anos atrás.
Adaptei rapidamente com bem menos mistério, achei que eles dormiriam rápido e nem se interessariam por uma ilha misteriosa.
Eu já havia chegado no final cochilando (no meu final) e eles me chamando e querendo saber o restante da trama. Falei que já era tarde demais que no dia seguinte teria a continuação, e não é que eles acordaram querendo saber o que ia acontecer?

Vou virar roteirista.

#Eeuaguento?

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Turistando


"Turistando" por aí a gente vê de tudo.
Japoneses com suas máquinas modernas, casais em lua de mel, excursão de escola, pessoas sozinhas que pedem pra você tirar foto. Se bem que hoje com a tal de Self, ninguém mais pede ajuda...
E aquelas máquinas modernas que tiram fotos sozinhas? Você procura um lugar bom para apoiá-la, programa e corre pra frente dela pra sair na foto.
Isto já rendeu muita foto engraçada.
E por falar em foto engraçada, uma vez em Ubatuba, sentados numa pedra na praia, um amigo nosso tentou tantas vezes que até caiu. E nós rimos muito. Aquela foto ficou boa!
Outro momento inusitado foi visitando a catedral de Brasília, com a filha da minha amiga, numa hora de casamento: Uma mocinha me chamou: "Moça! Ajuda minha amiga a fechar o vestido? O casamento já vai acabar e nós ainda estamos aqui fora."
Oi? Nem pensei em perguntar por que o vestido estava aberto, mas depois ela confessou que trouxera três vestidos e havia se trocado no carro, e que ela não trocaria de novo. 😮
Minha amiga conseguiu salvar a mocinha com o zíper enroscado.
Cada uma que me acontece!


#Eeuaguento?

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Welcome Friends!




Quando eu era adolescente queria ter uma casa grande para receber bem meus amigos e familiares. Eu nem imaginava o trabalhão que daria cuidar de uma casa grande. 
O fato é que neste mês recebi visitas em quase todos os finais de semana; esperava por duas pessoas da familia e vieram quatro, depois amigos que vieram a trabalho, e também os jovens skatistas que vieram junto com minha enteada. Estou esperando uma amiga, mas a filha dela virá primeiro, ainda neste mês. 
Receber pessoas e conhecer gente nova recicla nossas idéias e ideais. E eu que já falo pouco, faço um estoque de argumentos seja para conversar na hora, seja pra escrever aqui depois.
Sendo assim, que venham as visitas e tragam sua bagagem cultural!

#Eeuaguento?

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Você só pode dar aquilo que tem


Dar bom dia no elevador ou na rua, mesmo que não te respondam não é ruim, cada um dá aquilo que tem, e se você tem educação divida com o outro, pode ser que isto contagie e ele passe adiante também.
Muitas vezes (acho que sempre) queremos reconhecimento. Eu acho gostoso ser elogiada, mas nem sempre isto acontece, como dizia minha mãe: "você não fez mais que a sua obrigação".
E eis aí um ponto importante, se nos propormos a fazer o bem, a ajudar, a elogiar os outros, a ajudar o planeta, ainda que ninguém veja ou reconheça, você mesmo terá aquela sensação de dever cumprido.

Eu particularmente gosto muito de encorajar as pessoas. Dar um sorriso de graça, mostrar interesse quando escuto alguma palestra ou quando estou conversando.
Nem sempre é fácil e simples, pode acontecer da pessoa te ignorar, mas vale a pena tentar.


#Eeuageunto?

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

A banana era eu

Precisei chamar o seguro do carro por causa de um problema na bateria.
As crianças deixaram a porta do carro encostada, a luz interna ficou acesa e a bateria descarregou.😠
O rapaz que veio me socorrer era tão atencioso e prestativo. Muito educado, me explicou tudo que seria feito, perguntou meu nome, eu perguntei o dele, e era... Gregory!
Me deu uma vontade de rir e falar: Meus filhos leram uma coleção de livros que o personagem principal chamava-se Gregory!
Aí o rapaz poderia perguntar: Que legal, qual livro?
É... hum... Diario de um banana! 😁
Que constrangedor seria! Melhor deixar pra lá o comentário...
As vezes nem tudo o que pensamos precisa ser dito na mesma hora.
Ele terminou o serviço, foi embora, eu quase chorei com o preço da bateria nova, mas fiquei rindo sozinha... 


#Eeuaguento?

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Ajudar ou prejudicar?

Será que só eu falo quinhentas vezes a mesma coisa e mesmo assim parece que meus filhos não me escutam?
Falei tanto pra não esquecer os recortes do dever de casa, e não é que a pasta ficou em cima da mesa?!
A primeira sensação foi de raiva: Não acredito que esqueceu, agora vai ganhar bilhete na agenda.
A segunda foi de dó: Coitadinho! Vai ficar tão triste quando perceber que esqueceu; e mais triste ainda quando receber o bilhete de advertência.
Imaginei o que ele sentiria ao me ver chegando na escola com seu dever, a super mãe "salvando" seu filhinho indefeso.
Salvando? Não! Se eu fizesse isso estaria prejudicando-o e evitando que ele aprendesse no mínimo duas lições: a de ser responsável com suas obrigações e que não, ele não pode fazer qualquer coisa errada que a mamãe consertará.
Eu sei que dá vontade de carregar os filhos no colo pra sempre; mas se fizermos isso como vão aprender a voar com as asas atrofiadas?


#Eeuaguento

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

I love my family!

Às vezes parece que vou enlouquecer; ninguém coopera: é roupa pelo chão, meia encardida de andar descalço, quarto bagunçado, objetos espalhados. Aaaargh! Socorro!!!! 😠
Em outros, me ajudam com a louça, arrumam as camas, obedecem como se uma nuvem de amor estivesse cobrindo a casa.
E quando ficam doentes? Chego a ficar irritada; perco o rumo, ligo para os amigos e parentes, peço ajuda mesmo.😢
Mas qual família não é assim?
Sofremos, choramos, rimos e festejamos.
Somos criticados e perdoamos, criticamos e depois pedimos desculpas.
E vivemos ligados, mesmo quando moramos longe.
Aliás, o lado bom de morar longe é que a visita não é apenas para um almoço ou um lanche. é para dormir!

Então família, venham! E quando eu for visitá-los será no mínimo por uma semana.

#Eeuaguento


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Eu uso óculos!

Dia de upgrade nos óculos; meu e dela, minha pequena princesa.

Os dois da foto são da minha filha, o meu não aparece porque eu não conseguiria tirar a foto sem os óculos. 





Achei que minha filha trocaria tranquilamente; visto que desde o primeiro, ela sempre gostou de usá-los.

Mas aí veio a dúvida: 

- Mamãe, não sei se será bom mudar os óculos. Eu chutei na hora do teste, quando a doutora perguntava "este ou aquele" e ficava trocando as lentes." 

Ai meu Deus! E agora? Também passei por isso na minha infância. Sempre ficava em dúvida na hora do exame; "este ou este"? Escolhia: o primeiro; aí o médico trocava de novo! "E agora, este ou aquele"?

Será que eu escolhia certo? Acho que sim... 
E tomara que minha filha não fique tão indecisa nos próximos testes! 

#Eeuaguento?

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😉

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Sou doutora!

Recebi este texto de uma amiga. Me deu uma vontade de responder deste jeito e de mudar meu perfil no Linkedin, hahaha. 😆


Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era sua profissão. Ela hesitou, sem saber como se classificar.
– O que eu pergunto é se tem algum trabalho, insistiu o funcionário.
– Claro que tenho um trabalho, exclamou Ana. Sou mãe, disse.
– Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa, disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
– Qual é a sua ocupação, perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
– Sou Doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, falei à funcionária.
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
– Posso perguntar disse-me ela com novo interesse: o que faz exatamente?
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
– Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24).
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta. Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 5. Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento – um bebê de seis meses – testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante!
Maternidade… Que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas doutora-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas, as bisavós doutora-executiva-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas e as tias doutora-assistente.
Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras, doutoras na arte de fazer a vida melhor!


Lindo, não é mesmo?

#Eeuaguento

Tenha metas!



Tenho aprendido que se fizermos pequenas metas isto nos ajudará a ficarmos motivados.
Os grandes sonhos, metas e projetos são muito importantes, mas corremos o risco de desanimarmos ou nos frustrarmos durante as etapas para realizá-los.
Se fizermos pequenas metas, o caminho para as grandes será mais fácil de trilhar.
Olhei para minhas duas flores trepadeiras, me animei com o pequeno projeto de arrumar o meu jardim.
Espero poder compartilhar a foto quando elas estiverem maiores.

Tenho metas para este blog, metas de perder peso, ler livros, ter novos alunos...
Pequenos sonhos, grandes realizações.

#Eeuaguento

Vamos passear!

Clássicos pertencentes ao Memorial JK
Casa cheia de novo. Amo! É muito gostoso matar a saudade, levar pra conhecer os pontos turísticos da cidade. Brasília é muito bonita!

É engraçado o fato que quando você mora na cidade que nasceu acaba não conhecendo ou não frequentando alguns lugares importantes e interessantes. Por exemplo: já conheci cariocas que nunca haviam ido ao Cristo Redentor, paulistas que não conheciam o Pico do Jaraguá ou o Museu do Ipiranga e por aí vai...
E isto acontece porque nos finais de semana todos já tem seus compromissos com família, clube, igreja ou grupos de interesse, e quando moramos longe, não dá pra almoçar na casa da mãe no domingo (snif), e aí a gente sai para explorar a cidade.
Eu gosto de levar minhas visitas para conhecerem os pontos turísticos; procuro saber informações e curiosidades sobre os locais, como por exemplo que as cúpulas do Congresso não têm o mesmo tamanho e que o "prato" para baixo é o Senado e o prato para cima é a câmara dos deputados.
Um local que eu conheci hoje, por dentro foi o Memorial JK. Um verdadeiro tesouro da nossa história, com objetos pessoais, fotos, roupas e a biblioteca particular do Juscelino Kubitschek que falava cinco idiomas! Um sonho.
Amanhã será o dia todo "batendo perna", será que eu aguento?

domingo, 10 de janeiro de 2016

Na gineco


Contei aqui como foi "divertido" fazer ressonância e mamografia; pois bem neste post vou contar como foi o dia que levei os exames para a médica ver.
Coloquei meu vestido vermelho, subi no salto (só que não, meio salto), deixei as crianças na escola e fui pro consultório da Dra. Fofura. Ela é fofa mesmo, parece uma Barbie. Vejam na foto a caneta que combina com o carimbo que combina com o esmalte!!!!
Nem dá pra chamá-la de senhora, e olha que eu tenho muito respeito pela classe médica. Mas não dá, a cada dia fica mais evidente que a "senhora" aqui sou eu.
O prédio é muito lindo, senti que estava na Avenida Berrine, em São Paulo, só que com muito sol e pouca poluição. O lugar parece um oásis. Pensei em tirar uma foto do jardim para este post, mas escolhi a foto da doutora mesmo.
As notícias foram boas! Graças a Deus o nódulo é benigno, não demanda preocupação no momento.
Voltarei lá só depois de seis meses, e se eu vir outro detalhe "fofo" contarei para vocês.


#Eeuaguento

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E eu aguento?

A primeira vez que precisei colocar em prática o nome deste blog foi assim:
Eu tinha mamografia e ressonância magnética das mamas marcada para o mesmo dia.
Muito bem; devido algumas intercorrências em casa cheguei atrasada; em jejum e bufando de raiva... Na hora da mamografia não conseguia relaxar ou pensar em nada engraçado. Aquele aperta aperta na verdade me fez chorar de dor. Eu estava muito tensa.
Quando foi a vez da ressonância, e a enfermeira foi colocar o acesso do contraste no meu braço comecei a ficar mais apavorada: "Pense em algo engraçado" eu dizia para mim mesma.
Mas o que poderia ser engraçado naquela situação?
Entrei na sala, tinha que tirar o calçado e eu estava com um sapatenis lindo mas que dá chulé; ah tá muito engraçado... 

Fui para a máquina, você tem que deitar de barriga para baixo e encaixar as mamas nos "buracos", disse a enfermeira. Oi? Como é que é? É bem assim mesmo. A enfermeira muito boazinha me ajudou a encaixar tudo no aparelho, e ainda ajeitou uma "pele sobressalente" (nome simpático que ela deu pra minha pança) para não atrapalhar. Encaixei também o rosto como se fosse fazer uma quick massage, e ela perguntou: Você está confortável? Ah... muito!!! 
Ela me deu um objeto pra segurar que seria nossa comunicação, qualquer problema era só apertar; imaginei que estava segurando na mão de Deus e fui.
E foi assim que suportei todo aquele bombardeio magnético sem entrar em pânico: pensando no texto que escreveria, e pedindo pra Deus segurar minha mão.
Ficou bem mais leve. E eu aguentei.


#Eeuaguento

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Descansando

Esta semana teve um dia que não limpei a casa e fiquei assistindo filme no sofá com minha filha que está de férias. Rimos muito!
Gosto de assistir filmes com ela. De preferência que tenham uma boa história e uma reflexão sobre amizade, companheirismo, etc. Como em "Uma ponte para Terabitia" e "A invenção de Hugo Cabret" entre outros.
Depois de não fazer nada durante a tarde, quando anoiteceu fui jogar a bolinha pra cachorra no quintal e fui surpreendida por um céu estrelado... Que momento mágico!
Tentei fotografar com o celular, mas a foto não captou bem a imagem real, assim como as emoções das coisas simples passam desapercebidas ou são ignoradas quando buscamos muita perfeição.
Meu minuto de contemplação foi interrompido pelo rec rec do andador da vovó... hora de servir o jantar!

#Eeuaguento

Pia cheia

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Uma das coisas ruins de não ter ajudante em casa é ter que lavar louça. Nunca acaba!
No entanto lavar louça tem sido minha terapia. Coloco uma mensagem que me edifica para ouvir, ou coloco músicas para cantar junto, penso na vida, faço planos, admiro o céu, observo as cachorras brincando e principalmente, falo com Deus. Ele sempre dá um jeito para me responder.
Mas também gosto muito de terapia mesmo; aquela de conversar sem medo de ser julgada. 
Conseguir entender e aceitar algumas coisas do nosso comportamento, com o auxílio de um profissional que estudou para isso, recomendo.
Sendo terapia ou ter a pia (cheia) vou seguindo e aprendendo.
#Eeuaguento

Rir pra não chorar... de raiva!

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Ainda re-escrevendo meus posts para cá, outra postagem do ano passado:
O tempo extremamente seco afetou minha filha que não parava de tossir. Atrasamos para a escola, a casa ficou uma bagunça e eu ainda tive que ir ao mercado.
Na pressa acabei deixando as cachorras soltas. Quando cheguei… Aaaaaaaaaai meu Deus!
A gigante Shakira (uma filhote de pastor alemão) derrubou um monte de coisa no chão, quebrou prato, rasgou saco de lixo…
Então lembrei de uma imagem que vi na internet: um cachorro havia destruído uma sala, estava com cara de coitado e tinha a frase: “Pensei que você não fosse voltar e me desesperei.”
Pronto! Consegui rir naquele momento de raiva.
Quanto à minha filhota, preparei uma nebulização, dei xarope e ela ficou bem.
#Eeuaguento

Mãe Hi-tech

skype

Vida de mãe hi-tech (só que não) é assim: enquanto faço almoço ou jantar, mando mensagem pro meu filho pelo Skype, para ele vir almoçar, ou pra ir tomar banho. Detesto ficar gritando.
Aí de uma forma mágica, o menino aparece para as refeições no horário!
O problema é quando ele resolve responder ou me chamar; sempre deixo no silencioso e nunca vejo na hora.
Uma vez ele foi trancado no quarto pela irmã (sim, eles se amam), quando vi ele estava entrando na cozinha pela porta da frente.
Tentei tirar uma foto (print screen?) só que não consegui direito, avisei no começo que sou hi tech pero no mucho…
....
Bem, o fato acima eu publiquei no Facebook no ano passado.
Agora estamos todos da família conectados pelo "zapzap" e tenho um celular novo que tira foto da tela bem melhor. :-p

#Eeuaguento

Ensine a criança

Um dia destes, fiz mais uma tentativa de dividir as tarefas aqui em casa e por tabela dar responsabilidade para meus filhos. Afinal de contas eles precisam aprender.
Fui bem democrática (e este foi meu erro), listei os lugares da casa para serem limpos e algumas outras tarefas que também precisam ser feitas diariamente. Pedi que cada criança escolhesse suas atividades, eu também escolheria as minhas.
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Bem, meu menino respondeu com um “posso jogar?”, ou seja, me ignorou totalmente; e minha menina respondeu com um bilhete: “te amo mamãe linda” que queria dizer: “Mamãe eu te amo tanto, você é tão linda, mas deixa eu quietinha aqui no meu canto sem fazer nada?”.
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Conclusão 2: Os homens são objetivos desde pequenos.
Conclusão 3: Não dá pra ser democrática com crianças, eles precisam aprender a obedecer primeiro e depois aprender sobre direitos e deveres.
#Eeuaguento
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Banho de ouro

Depois de uma semana cansativa, fui relaxar na banheira com “banho de ouro” que ganhei da minha sobrinha.
Coloquei uma musiquinha de quando namorava com o marido e mergulhei…
Na embalagem dizia para se concentrar no brilho da água, no perfume e pensar em coisas boas.
Claro que a cada 30 segundos um filho vinha ver o que estava fazendo… veio filho, filha, cachorra, outra cachorra, marido… só faltou vir a sogrinha!
Por que não tranquei a porta? Porque ficaria aquela fila na porta: “vai demorar?” e com certeza isto me irritaria muito mais.
Mas tudo bem, me senti uma diva linda, leve e brilhante! Sim meu pescoço parecia purpurina!
No dia seguinte o marido se enxugou com a minha toalha (ele sempre confunde), e não é que ele ficou todo dourado também?
Ri muito! Acho que o banho de ouro funcionou…
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#Eeuaguento
#Autoestima